Deita-te de bruços sobre uma pedra
No topo da montanha a contemplar o céu.
E deixa baixar em ti a Primavera.
Mas não te emociones em demasia.
Nesta volatilidade de estações
Não tarda voltará o nevão.
Abdica. E sê rei de ti próprio.
Quase no final do mundo, há um jornal com o insólito nome El pingüino. El diario de la gente.
E houve quilómetros de desolação até chegarmos enfim ao parque natural.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário