Contra a minha vontade, entraram pelas frinchas da varanda.
Diligentes, prosseguiram em fila até à mesinha-de-cabeceira.
Inútil explicar, não toco trompete e o meu nome não é Boris Vian.
Mas
enquanto conduzo
põe-se um homem de olho de vidro
a galar-me
do banco de trás.
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