Bonjour tristesse foi um grito a ciano num beco do Porto, um protesto num bairro de Berlim e uma história de intrigas e sedução de uma miúda adolescente.
A seguir às alturas em que já vi tudo e nada me espanta, em que sou uma velha quase decrépita sem esperança na novidade, posso ser uma pequena de olhos prontos a devorar o mundo.
Hoje tenho 26 anos e não sou nada menos que isto. Por isso, apetece-me mesmo dizer alegremente "Bonjour tristesse".
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