"Em "As Asas do Desejo" de Wim Wenders, um dos momentos mais dilacerantes é aquele em que se ouve o monólogo interior de cada personagem- como um coro de súplicas solitárias. Poderá um diário ser essa espécie de duplicação invisível, o fio dessas vozes enoveladas sobre si próprias- como o interior de uma luva? E a luva, chegará um dia a ser ternura?"
Eduardo Prado Coelho, tudo o que não escrevi.
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