A premissa estava errada.
Estou contigo porque quero e não porque preciso.
Nas águas-furtadas em frente ao Reno,
entre apontamentos de design e scones caseiros,
o casal esmera-se em esquecer as saudades da pátria
apoiando-se mutuamente e recriando outra paz doméstica.
E a verdade evapora no calor do chá:
Todos precisamos do outro,
espécie de estaca das nossas fraquezas
que nos ajuda a florir.
Estou contigo porque quero e não porque preciso.
Nas águas-furtadas em frente ao Reno,
entre apontamentos de design e scones caseiros,
o casal esmera-se em esquecer as saudades da pátria
apoiando-se mutuamente e recriando outra paz doméstica.
E a verdade evapora no calor do chá:
Todos precisamos do outro,
espécie de estaca das nossas fraquezas
que nos ajuda a florir.
1 comentário:
"Milagre seria não ver
No amor, essa flor perene
Que brota na lua negra
Que seca, mas nunca morre"
in Irene de Rodrigo Amarante
Em casa deixa o amor florescer
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